REVIEW – 4x04 – “IF THERE'S ANYTHING I CAN'T STAND."

Bem, primeiramente, gostaria de dizer que simpatizei com tia Lilly e senti-me com um nó na garganta ao ver o seu sofrimento, a sua agonia moribunda diante da maldade de sua sobrinha, Katherine Mayfair. Meu Deus! Permitir que uma pobre senhora morresse por causa de um segredo? Isto só reforça a idéia de que este mistério é BEM cabeludo! Ah! Só pra completar: Mrs. Lillian Sims: REST IN PEACE! (RIP). Não que ela foi um poço de candura, pois ela ajudou a acobertar tudo sobre o passado de Dylan, mas... Aquilo que os Mayfair escondem continua aí... Acompanhe pessoal! Vai ser um quebra-cabeça um tanto interessante...


Agora, deixemos os mortos e cuidemos dos vivos, pois é neles que o perigo reside!

Bob e Lee, os novos vizinhos, chegaram a Wisteria Lane sendo recepcionados por, nada mais, nada menos, que Susan Delfino. Muitos especulavam que os dois não fossem realmente gays, que escondiam algo, pois, de onde vinha a inimizade anunciada entre eles e a nova grávida? Quem assistiu o último episódio soube o motivo. Susan, na sua infinita hospitalidade, disse muitas abobrinhas, como sempre, e tentou reparar seus danos oferecendo biscoitos requentados e escondendo o cachorro de Bob e Lee em sua garagem. Resultado: uma garagem suja de tinta, um terno “Dolce & Gabanna” que Mike terá de trabalhar muito pra pagar e muita, muita raiva. Vamos ver o que acontecerá mais pra frente!

Andrew voltou a aprontar das suas... Phyllis, a avó dos jovens Van de Kamp, mandou uma scooter pra Danielle sem saber que ela estava presa em um convento em função da farsa de Bree. O filho adolescente da nova senhora Hodge pediu a moto para ele. No entanto, Bree, em seu inefável zelo materno, proibiu-o de dirigi-la, dizendo que iria doar o veículo para a Igreja. Ele, querendo se vingar e aproveitando-se da idéia das vizinhas de aprontar um chá de bebê pra mãe, prepara uma comemoração e chama todas as pessoas que conhece para deixar a sua genetriz e o falso irmão bem desconfortáveis. Bem, resumindo: Phyllis também foi convidada para festa e no quarto da ex-nora descobre sua falsa gravidez. Prefere não contar nada. Porém, vai até o convento e retira Danielle de lá. Ah, e seguindo spoilers, aposto que quem requisitará a guarda do bebê será sua bisavó...


Neste episódio, uma moléstia – Pediculose pubiana, segundo o vidro de remédio apresentado no episódio. - que Edie contraiu foi parar em Victor e vocês devem imaginar como: através de Carlos e sua eterna Gabrielle. A dificuldade, mesmo, recaiu toda sobre a ex-senhora Solis! Ela, não querendo revelar ao seu atual marido sua relação extraconjugal com o ex e, consequentemente, a doença contraída, teve de se virar, encenando uma “fantasia sexual”: a de enfermeira. Além disso, teve de espalhar uma pasta com cheiro de alcaçuz queimado no candidato a senador, dando a desculpa de que aquilo era a “mistura de 36 óleos essenciais, raiz de anis e erva doce”. Eita!

Mas, engraçado mesmo, foi a cena da Gaby com a Lynette na loja de perucas. Suas sugestões ajudaram a senhora Scavo por uma noite, mas depois que Tom começou a ficar “obcecado” por fantasias, a coisa muda de figura. Em um discurso um tanto, digamos, sentimental, os dois se entenderam e, enfim, conseguiram chegar lá. Brandy e Candy deixarão saudades – hUaHuA! -, mas a Lynette continua indispensável... Não dá pra comentar muita coisa além disso, pois a personagem não teve muito destaque neste episódio. Mas, com certeza, as cenas de Lynette foram perfeitas!


Agora, estou curioso, mesmo, é pra saber o que a falecida Lilly escreveu naquele papelzinho!

Não percam o próximo episódio!