AÍ VEM PROBLEMA!
Maiara Walsh, em suas últimas entrevistas, vem usando frequentemente as palavras “problemática” e “manipulativa” para descrever sua personagem que ganhará um maior espaço na próxima temporada de Desperate Housewives, a sobrinha despeitada de Carlos e Gabrielle, a fogosa Ana Solis.
“Ela é um problema; é a melhor forma de defini-la”, diz a atriz de 21 anos.
E, indo um pouco mais além, ela diz que ninguém deve confiar em Ana.
“Ela teve meio que uma infância difícil e cresceu em meio a isso tudo, e talvez por isso tantas pessoas pensem que ela é aquele tipo de garota só e envergonhada”, Maiara declara. “Mas ela é capaz de fazer basicamente tudo pra alcançar o que deseja, não importa o que isso seja”.
Pelo que pudemos ver no fim da última temporada exibida, Ana apareceu como a sobrinha de Carlos que não perdeu tempo em entrar em conflito com Gaby, a dona de casa, esposa possessiva e diva da série.
“Gaby e ela continuam a bater de frente nesta temporada e no primeiro episódio há uma cena engraçada entre as duas num clube”, diz Walsh. “Gabrielle tenta dar a Ana dicas sobre como conseguir um homem, das quais Ana discorda, pois tem seus próprios métodos de fazer isso. Elas terminam então numa espécie de competição [pra saber quem é a melhor]”.
A atriz brasileiro-americana ainda comenta sobre a possibilidade de um triângulo amoroso entre Ana-John,-o-Jardineiro-e-Gabrielle, pois, pelo que já foi dito, John Rowland, ex-amante de Gaby vai voltar divorciado para Wisteria Lane e se envolverá de princípio com a sobrinha dos Solis:
“Tudo sobre esse assunto está muito sob os lençois ainda. Eu não tenho muitas informações sobre isso”.
Aproveita ainda para “analisar” sua personagem e dizer os possíveis “porquês” de ela ser do jeito que é.
“O pai dela a abandonou quando ela era ainda muito pequena e sua mãe esteve num entra-e-sai da cadeia interminável. Ela teve que pular de família em família [a vida inteira]. Ela praticamente teve que se criar sozinha e cresceu muito independente, não respondendo bem à autoridade, odiando figuras parentais e maternidade. Quando você tem esse tipo de personagem que parece sujo e manipulativo, sempre há algum motivo por trás do porquê eles fazem isso. Isso me ajuda a me conectar melhor com eles. Seria muito mais difícil para mim interpretar alguém completamente mau e sem nenhuma qualidade que o possa redimir.”
Bem, não sei se essas respostas foram ensaiadas, mas a nossa “brasileirinha”
FONTE New York Post
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