sábado, 8 de dezembro de 2007

1x17 - "TROMBETAS NÃO SOARÃO".

Depois de muitas semanas sem reviews de “DCD”, estamos nós de volta com eles!

Bem, em minha opinião, este foi o melhor episódio até o momento em todos os quesitos. O enredo, as adaptações, a dublagem, as interpretações, a edição: tudo ótimo! Até mesmo a narração pareceu estar um pouquinho melhor!



Hoje, eu gostaria de começar com uma atriz que foi destaque no episódio: Franciely Freduzeski. Ela foi simplesmente FANTÁSTICA na sua atuação e eu ri bastante com ela! As frases da personagem Gabriela Solis contribuíram pra isso, com certeza! Citações como “Ela [dona Alzira Solis] me odiava que nem uma cachorra! Ai, Jesus! Que Deus a tenha...”, “Olha pra frente, padre!” e “Pelo menos ela vai ter um teto!” não vão sair da minha cabeça tão cedo! A parte mais emocionante do episódio foi, sem sombra de dúvida, a do funeral da mãe de Carlos. Ali, a tensão e o cômico se fundiram misticamente. Parabéns, Fran!

Ah, aproveito pra me despedir de María Rosa Fugazot que fez o papel de sogra de Gabriela Solis muitíssimo bem e dar meus parabéns à dubladora que, modéstia à parte, fez um dos melhores trabalhos de dublagem que eu já vi em toda a minha vida.


O que dizer de Tereza Seiblitz? Seria clichê eu dizer que ela continua melhorando cada vez mais a cada episódio? Acho que não! Pois bem! A troca da encenação do Dia de Ação de Graças pela do Dia da Independência do Brasil foi bem bolada e eu gostei bastante. Gostei muito, também, da cara de piedade que a senhora Salgado fez quando viu que os outros discriminavam a mãe deficiente e da briga das duas, quando a surda chama Lígia de “Idiota!”. O argentino que interpretou o marido da mulher com surdez pareceu bem mais bruto, bem mais grosso que o de “Desperate Housewives”. Tomás também estava demais. NOTA 10 pra esta família!


Do último episódio pra cá eu venho rindo DEMAIS com a parceria Suzana-Vera. Cara, aquele andar cachorrinho da ex-senhora Mayer é demais e a modelagem que a Isadora Ribeiro dá à devoradora de homens da Rua das Macieiras é de matar – Isso no sentido bom! As conversas entre as duas foram muito boas e o acidente de carro foi hilário! A feição do Fred e da Suzana sentados no banco e o automóvel lá atrás, o farol acesa, me fez cair do sofá! Ah, outro diálogo memorável foi quando as donas de casa viram Gabriela e Carlos brigando:

LÍGIA: Você acha que a gente deva ir atrás deles?

SUZANA: Não sei, talvez isso faça parte do ritual.

ÓTIMO!



E, como não podia deixar por menos, Viétia Zangrandi continua dando o seu show de sempre, nos brindando com uma interpretação pessoal e impecável da toda certinha Elisa Fernandes. O drama envolveu o núcleo dela e me fez gostar da bendita ainda mais! O chute que o André deu nela doeu até o meu útero – Que, diga-se de passagem, eu nunca tive! – e quando o Ricardo entrou no quarto furioso, eu virei o rosto e disse: “Acabou!”. Mas voltei a ver a cena e me surpreendi: ficou ÓTIMA, perfeita interpretação de Douglas Simon! O cuspe que o personagem de Esteban Lamarque deu na mãe me doeu o coração. Detalhe: o filho do casal Fernandes estava assistindo “Pânico na TV!”, mais exatamente “OS PEORES VÍDEOS DO MUNDO” quando seus pais chegaram para informar-lhe sobre a interpretação. O beijo que a dura Elisa deu no marido me estremeceu...

É isso aí, pessoal!

Até o próximo review!

Abraços.

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